Nossa Identidade Reformada

SOMOS A IPU DO BRASIL EM LONDRINA


A Capela do Lago faz parte da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, denominação que nasceu num encontro de pastores e igrejas que na década de setenta, em plena ditadura militar no país, também sofreram perseguição por não se calarem frente aos desmandos tanto dos governantes quanto da liderança da antiga denominação presbiteriana a que pertenciam. E naquele encontro em Atibaia, SP, no dia 10 de setembro de 1978, pastores e lideranças de igrejas perseguidas de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo puderam, à semelhança do Rev. Martin Luther King, expressar em palavras: "Eu tenho um sonho..."
Sonho de uma Igreja Reformada, sempre se reformando, que não fica parada no tempo, mas que tem coragem de mudar, sempre para melhor servir a Deus e ao próximo.
Sonho de uma Igreja que valoriza o sacerdócio universal de todos os crentes, abrindo espaço para a participação efetiva de mulheres e jovens nos ministérios ordenados da Igreja.
Sonho de uma Igreja solidária, sensível às necessidades das pessoas oprimidas e marginalizadas pela sociedade.
Sonho de uma Igreja ecumênica, aberta ao diálogo com outras denominações, lembrando que "Há um só Senhor, uma só fé e um só batismo. E há somente um Deus e Pai de todos, que é o Senhor de todos, que age por meio de todos e está em todos" ( Efésios 4:5-6).
Sonho de uma Igreja democrática, onde a representatividade das igrejas é valorizada na composição do Conselho Coordenador, onde as ações são decididas em colegiado.
E em 08 de julho de 1983 o que era Federação Nacional de Igrejas Presbiterianas (FENIP) transformou-se em Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), cujos fins são:
a. Proclamar as Boas Novas em Jesus Cristo, ao indivíduo e à sociedade;
b. Celebrar o culto a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, em espírito e em verdade;
c. Ministrar os sacramentos do batismo e eucaristia;
d. Preparar, através do ensino e da doutrina, os seus membros para a sua missão no mundo;
e. Promover a unidade e a comunhão de todos os cristãos;
f. Desenvolver e participar de ação concreta visando a justiça, a paz, a promoção do ser humano e da vida;
(Princípios de Fé e Ordem, artigo 3º)


IPU: 35 anos de vida e caminhada.

            Em 10 de setembro de 2013, a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU) completou, com a graça de Deus, 35 anos de vida e caminhada.
           
O início de sua caminhada se deu com a criação da Federação Nacional de Igrejas Presbiterianas (FENIP), numa reunião de concílios, igrejas e pastores provenientes da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), ocorrida em Atibaia/SP, no dia 10 de setembro de 1978.
           
Por ocasião da III Assembleia Geral Ordinária, realizada em Vitória/ES, no dia 08 de julho de 1983, a FENIP resolveu constituir-se em Igreja Presbiteriana Unida do Brasil.
           
Assim começou, grosso modo, a caminhada profética e missionária da IPU, igreja da qual somos membros e na qual congregamos.
           
Não obstante esse momento alegre, festivo e de gratidão e louvor ao nosso Deus – por Ele ter nos dado, enquanto igreja, força, motivação, inspiração, disposição, coragem, constância, perseverança e muito mais no decorrer dessa caminhada que já perdura três décadas e meia – pelo 35º aniversário da IPU, é importante sempre termos em nossos corações e mentes, assim como em nossas práticas, além, evidentemente, da Palavra de Deus revelada na Escritura Sagrada que contém o Evangelho de Jesus Cristo, também os documentos fundantes da comunidade de fé da qual fazemos parte, por estes conterem princípios, valores, propósitos e afirmações que devemos conhecer, entender, observar, atender e reafirmar, enquanto protestantes e presbiterianos, até para jamais perdermos a nossa identidade enquanto igreja reformada – e sempre se reformando – que tem como cabeça Cristo.
           
Nesse sentido, vale então trazermos à memória algumas partes dos Princípios de Fé e Ordem (que correspondem à Constituição da igreja) e dos documentos fundantes da IPU (ou documentos de Atibaia):
           

Princípios de Fé e Ordem
(atualizados até a XV Assembleia Geral Extraordinária realizada em julho de 2011, em Salvador/BA)

Dos Fins
Art. 3º. Os fins da IPU são:
a) proclamar as Boas Novas em Jesus Cristo, ao indivíduo e à sociedade;
b) celebrar o culto a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, em espírito e verdade;
c) ministrar os sacramentos do batismo e eucaristia;
d) preparar, através do ensino e da doutrina, os seus membros para a sua missão no mundo;
e) promover a unidade e a comunhão de todos os cristãos;
f) desenvolver e participar de ação concreta visando a justiça, a paz, a promoção do ser humano e da vida.

Da Doutrina
Art. 4º. As Sagradas Escrituras são o padrão de doutrina e ética. Reconhece, contudo, diante delas, o direito a diferentes posicionamentos exegéticos e teológicos os quais, sob a influência de condicionamentos históricos, culturais e sob a orientação do Espírito Santo, transformaram-se e se transformam de acordo com as necessidades dos homens e passaram a constituir verdadeiro patrimônio espiritual da Igreja Cristã. A IPU incorpora-se à família Reformada cuja posição teológica e eclesiológica tem se expressado:
a) no Credo dos Apóstolos e no Credo de Nicéia-Constantinopla;
b) nos documentos: Confissão Escocesa, Catecismo de Heidelberg, Segunda Confissão Helvética, Confissão de Fé de Westminster, Catecismo Menor, Declaração Teológica de Barmen, Confissão de 1967; e ainda a Confissão de Accra, e, também
c) no Manifesto, na Declaração, no Pronunciamento Social, e no Compromisso, de Atibaia.


Das Posições Doutrinárias e Litúrgicas
Art. 9º. A IPU valoriza a primazia da vida cristã sobre os credos, dogmas e doutrinas e considera ainda a prioridade do amor e da justiça sobre a formulação teológica. Adota e proclama, entretanto, algumas posições doutrinárias e de ação cristã:
a) proclama a obra redentora de Deus expressa na vida, na morte e na ressurreição de Jesus Cristo como dom supremo do amor de Deus no mundo;
b) afirma que esta obra redentora de Deus só tem sentido numa comunidade de fé, amor e esperança; de reconciliação e fraternidade, de perdão e ajuda mútua; de liberdade e alegria; de comunhão e de serviço ao ser humano - uma antecipada experiência dentro da história humana do resultado na obra escatológica de Deus em Cristo; a nova humanidade;
c) conforme a tradição apostólica, adota dois sacramentos, Batismo e Eucaristia, ambos meios de graça eficaz pela atualização da morte e ressurreição de Jesus Cristo; o Batismo para o indivíduo, uma só vez, e a Eucaristia para a comunidade;
d) reconhece que o Batismo é que habilita à participação na Eucaristia;
e) adota o Batismo por aspersão, mas reconhece outras formas quando se tratar de admissão em sua comunhão por motivo de transferência;
f) adota o Batismo de crianças sustentando que é por ele que a comunidade e pais assumem a incorporação da criança no Corpo de Cristo. Celebra-se no culto comunitário;
g) adota a Profissão de Fé como confirmação dos votos batismais por aqueles que foram batizados e como expressão de seu desejo de inserir-se livremente nos diversos ministérios da Igreja;
h) admite que a Eucaristia pode ser celebrada em formas litúrgicas diferentes enfatizando sempre o significado do corpo e do sangue de Cristo e a unidade do povo de Deus neste ato sacramental;
i) admite a bênção matrimonial e também celebra casamento com efeito civil na forma da lei;
j) compartilha com os demais cristãos as dores e agonias do mundo esforçando-se para descobrir nelas, profeticamente, os sinais das coisas novas que Deus insiste em criar através da história humana;
k) solidariza-se - pelo espírito do próprio Evangelho que anuncia - com todo e qualquer esforço pela ampliação da liberdade, pela elevação da dignidade e preservação da integridade da pessoa humana; qualquer que seja o povo, etnia, classe ou cultura a que ela pertença, consciente do conteúdo de violência e opressão implícito em todas as formas de organização social;
l) envolve-se, fraternal e livremente, em amor e serviço ao próximo, dentro e fora de suas comunidades. Reconhece que nenhuma barreira institucional humana pode obstar a ação do Espírito Santo, sinal do Reino de Deus na terra;
m) entende que a cerimônia do funeral deve ser um culto de ação de graças e louvor a Deus pela vida da pessoa falecida, enfatizando, nesta celebração, a eficácia da morte vicária de Jesus Cristo e a crença na ressurreição como ponto central de toda celebração litúrgica.


Documentos Fundantes

- Manifesto
2.  Declaramos que é nosso desejo prosseguir na obra do Reino de Deus, dominados pelo Espí­rito de Cristo, em harmonia e alegre comunhão uns com os outros, paz e respeito mútuo.
3. Expressamos nossos propósitos nos seguintes termos: declaramos que é o nosso propósito edificar nova comunidade onde reine o amor e a consagração à obra de redenção do homem e não interesses humanos subalternos, indignos daqueles que fazem profissão de fé cristã.

- Declaração
2.  Aceitamos, defendemos e promovemos a tradição presbiteriana como incorporada nos Cre­dos da Igreja Universal, representada nas confissões históricas das Igrejas Reformadas.
4.  Como Igrejas Reformadas e que, por isto, estão sempre se reformando, aceitando a multiforme operação do Espírito Santo na vida do povo de Deus, e em obediência às estra­tégias de Deus nas mutáveis situações, reconhecemos o direito a diferentes formas de fide­lidade e posicionamentos exegéticos e teológicos perante as Escrituras Sagradas.
5Reconhecemos que o ministério da Igreja total não pode ser reduzido ao ministério pasto­ral, mas que a diversidade de dons e vocações do Espírito é concedida a todos os membros do povo de Deus, sem exclusão de nenhum deles por motivo de sexo, de cor, de cultura, e de posição social.
7.  Fiéis à oração sacerdotal do Senhor e ao empenho de Calvino em favor da unidade da Igreja, sentimo-nos obrigados à convivência com o movimento de diálogo interconfessional nacional e mundial e à participação na Aliança Mundial de Igrejas Reformadas, e recomen­damos orações pela unidade cristã.
8.  Adotamos, como expressão da responsabilidade social da Igreja, o Pronunciamento Soci­al da Igreja Presbiteriana do Brasil, aprovado pelo Supremo Concílio no ano de 1962.



- Pronunciamento Social
1. O imperativo que impõe à Igreja a obrigação de fazer pronunciamentos sobre questões sociais da atualidade nacional e internacional deriva de sua vocação profética de proclamadora e testemunha do Reino e de sua submissão e fidelidade à Palavra de Deus.
2. Sua autoridade para pronunciar-se sobre essas questões em dada situação concreta deriva, porém, da disposição com que os cristãos participem, sincera e sacrificialmente, da luta por uma ordem social em que se expressem cada vez mais perfeitamente os postulados fundamentais da fé cristã sobre Deus, o homem, a sociedade, o Estado, e os sistemas ideológicos políticos, sociais e econômicos.
3. Neste terreno são postulados fundamentais da fé cristã:
I - Deus é o princípio e o fim de todas as coisas, pois por Ele e para Ele tudo foi criado e subsiste.
II - Na encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo, manifestou Deus seu propósito redentor e, na exaltação do Filho à sua mão direita, sua soberania absoluta, que abrange o indivíduo e a sociedade, os povos e as nações, a Igreja e a chamada ordem secular.
III - A vida do homem e dos povos não tem sentido se não for vivida segundo o propósito de Deus, no poder de sua graça, sob o juízo constante da palavra e no pleno reconhecimento de sua soberania.
IV - Criados, em Cristo, à imagem e semelhança de Deus, todos os homens são fundamentalmente iguais, e têm todos os direitos e oportunidades iguais de educação, saúde, trabalho e participação na vida política, de sua pessoa e de sua família; e da utilização adequada de seus bens.
V - Todas as formas de opressão religiosa, política ou econômica, todas as formas de discriminação racial e social, todas as restrições à liberdade de pensamento e de expressão, são igualmente odiosas e contrárias à fé cristã.
VI - Todas as nações do mundo têm igual direito de escolher a maneira como desejam ser governadas, desde que tal escolha se faça sem a imposição interna de minorias econômicas ou militarmente poderosas e sem a pressão externa de forças econômicas ou ideológicas; e todas têm igual direito de promover, por todos os meios legítimos, o que interessa à paz, à justiça e à prosperidade, nas suas relações internas e externas.
VII - Nenhuma ordem social é inteiramente cristã. Aproxima-se mais desse ideal aquela em que os direitos e deveres dos cidadãos forem mantidos em justo equilíbrio, em que for garantido a todos o pleno desenvolvimento de suas potencialidades para o bem, e em que for oferecida aos fracos e desvalidos a indispensável proteção.
VIII - O Estado deve ser, principalmente, um instrumento para a manutenção da ordem, eliminando as causas de perturbação social, e para preservação, incremento e transmissão do patrimônio espiritual e material da sociedade que representa; e é a vontade da maioria dos membros desta que deve determinar a forma e definir os poderes daquele.
IX - Nenhum sistema ideológico de interpretação da realidade social - seja em termos filosóficos, políticos ou econômicos - pode ser aceito como infalível ou final. Os conceitos bíblicos da história, reino de Deus e escatologia nos farão perceber sempre na condição humana, individual e social a presença de fatores que não caberão jamais dentro de uma interpretação puramente filosófica ou científica da realidade, distanciada da interpretação cristã e teológica.
X - A presença inegável desses fatores realmente demoníacos em todas as estruturas sociais, fatores que levantam a oposição obstinada ao propósito redentor de Deus e que só serão destruídos quando vier a plenitude do Reino de Deus - essa presença deve levar os cristãos a se lembrarem de que esse propósito de Deus inclui, também, a ordem social, e deve levá-los a darem expressão concreta, nesse âmbito, ao fato de que, em Cristo, Deus manifestou seu objetivo de criar não só um novo homem mas também uma nova humanidade.
1. Dar, pelo púlpito e por todos os meios de doutrinação, expressão do Evangelho total de redenção do indivíduo e da ordem social.
2. Incentivar seus membros a assumirem uma cidadania responsável, como testemunhas de Cristo, nos sindicatos, nos partidos políticos, nos diretórios acadêmicos, nas fábricas, nos escritórios, nas cátedras, nas eleições e nos corpos administrativos, legislativos e judiciários do País.
3. Clamar contra a injustiça, a opressão e a corrupção, e tomar iniciativa de esforço para aliviar os sofrimentos dos infelicitados por uma ordem social iníqua; colaborando também com aqueles que, movidos por espírito de temor a Deus e respeito à dignidade do homem, busquem esses mesmos fins, assim como aceitando sua colaboração.
4. Opor, por uma pregação viva e poderosa, relevante e atual, uma barreira inexpugnável contra as forças dissolventes do materialismo e do secularismo.
5. Lutar pela preservação e integridade da família e pela integração de grupos marginalizados pela ignorância e analfabetismo, pelos vícios, pelas doenças, e pela opressão na plena comunhão do corpo social.
6. Dar à infância e à juventude uma formação cristã que as capacite a enfrentarem vitoriosamente o impacto dos paganismos contemporâneos, com a força da interpretação cristã da vida total do homem à luz de Deus.
7. Defender, pelo exemplo de seus membros, a dignidade do trabalho, quer manual quer intelectual.
8. Fazer a proclamação profética incessante dos princípios éticos e sociais do evangelho de modo que sejam denunciados todos os erros dos poderes públicos, sejam de omissão ou comissão, que resultem em ameaças ou obstáculos à paz social ou tendam à destruição da nossa estrutura democrática.
9. Defender a necessidade de mais equitativa distribuição das riquezas, inclusive da propriedade da terra, e advertir, em nome da justiça de Deus e da fraternidade cristã, aqueles cujo enriquecimento seja fruto da exploração do próximo.
10. Tornar o Estado consciente de todos os seus deveres, transmitindo-lhe corajosamente a palavra profética, especialmente nas horas de crise, prestigiando sua ação no estabelecimento da justiça social e oferecendo-lhe colaboração para solução cristã de todos os problemas da comunidade.

- Compromisso
1.    A anunciar, fiel e insistentemente, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, a obra reden­tora de Deus, como o dom supremo do amor de Deus ao mundo.
2.    A engajar-nos, a qualquer preço, pela nossa vida e testemunho, na encarnação viva dessa mensagem no interior das estruturas alienantes e escravizadoras da sociedade hu­mana, cumprindo com decisão e humildade nosso papel de cristãos comprometidos com a transformação redentora do mundo.
6.    A partilhar solidariamente, obrigados pelo próprio evangelho que anunciamos, e de for­ma compatível com ele, de todo e qualquer esforço pela ampliação da liberdade, elevação da dignidade e preservação da integridade da pessoa humana, qualquer que seja o seu povo, etnia, classe ou cultura, conscientes que somos do conteúdo de violência e opressão implícitos em todas as formas humanas de organização social.
7.    A compartilhar - fraternal e livremente, dentro e fora de nossa comunidade com todos os que O amam e servem, mesmo com as limitações e fraquezas que existem também em nosso amor e serviço, e sem reconhecer nenhuma barreira institucional humana que possa obstar a ação do Espírito Santo - os resultados de nossa experiência com Cristo, sejam as vitórias ou os fracassos de nossa missão, a realidade do poder de Deus ou as frustrações de nossa infidelidade.


Assim, bendizemos a Deus pela bênção de, enquanto Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), termos o privilégio de poder celebrar seus 35 anos de vida e caminhada, porque foi Ele quem até aqui esteve conosco e nos ajudou.

Também desejamos, bem como pedimos a Deus, que a jovem IPU, por ocasião da celebração do seu 35º ano de vida e caminhada possa, com a graça de Deus, continuar caminhando sempre unida, em paz, em comunhão e em amor, e sem perder a sua identidade enquanto igreja reformada e calvinista e, sobretudo, enquanto igreja de Cristo.


E nós, enquanto cristãos e membros desse corpo-igreja que tem como cabeça Cristo, enquanto seguidores de Jesus, possamos, com a ajuda de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, continuar a nossa jornada cristã vivenciando e proclamando a Boa Nova do Evangelho e, assim, possamos também continuar trabalhando sempre de modo compromissado, fiel, sábio, responsável, diligente, solidário e fraterno, pela construção e concretização, nesse mundo, da paz, da justiça e do amor: pilares do Reino de Deus.
(Texto de Presb. André Luís Firmino Cardoso - IPU de Indaiatuba/SP)


UMA NOVA LOGOMARCA PARA A IPU
Desde a sua 56ª reunião (em 29.11.92), o Conselho Coordenador da IPU (ver a página 4 do Traço de União nº 50, de 11.12.92) vem examinando sugestões sobre a "presbiterianização" da logomarca da IPU. Em sua última reunião de 23.05.93, o Conselho Coordenador aprovou a proposta ao lado, ad referendum da VIII Assembleia Geral da IPU.

Com o fundo azul claro (a tradicional cor da IPU), o eclesiano da IPU poderá discernir os seguintes componentes, pelo menos:
Arco-íris: a aliança de Deus, perdão e reconciliação (Gn 9:8-17).
* Três faixas no arco-íris: a Trindade: Pai, Filho, Espirito Santo.
Cruz céltica (da tradição Reformada): encarnação, morte, ressurreição de Jesus.
Arca: a Igreja (Gn 6: 14-16).
Ondas do mar: o mundo.


"Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo." Habacuque 2:2

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